domingo, 8 de maio de 2011 | By: Anônimo

A Civilização Árabe [Aula 15 e 16]

Beduínos: São Nômades, eles não são sedentários. Eles estão indo de um lugar para o outro para praticar o comércio. Eles são politeístas, não tem unidade religiosa. Esse período é chamado de arábia pré-islâmica.
A cidade de Meca era o centro religioso e o centro comercial. Os Beduínos eram os comerciantes.
Hégera é o marco inicial do calendário islâmico. Quando Maomé é expulso de Meca vai para Yatreb, ele volta pra Meca e vai difundir os Islamismo em 630.

O Maomé vai pra Meca, ele era um profeta que vai pregar o islamismo, pois falava da existência de um só Deus, o Alá.
5 preceitos do Alcorão:
Oração, habrução, jejum, caridade e peregrinação.

A Civilização Árabe - parte 2 [Aula 16]

a expansão árabe entre o século VII-X
Após a unificação do povo árabe por meio da religião islâmica, as tribos da Arábia (ou Península Arábica) se uniram politicamente. Após a morte de Maomé, em 632, surgiu o califado, formado pelos califas, os sucessores imediatos do profeta. O califado governava a Arábia e tinha um soberano, o primeiro deles, Abú-Béquer, começou o expansionismo territorial árabe, que começou pela Síria e pela Pérsia, em 634. Seu sucessor, Omar, anexou a Palestina e o Egito. As seguintes dinastias, os Omíadas, de 661 a 7590, e os Abassídas, de 750 a 1258, ampliaram as conquistas até o Ocidente.
As motivações desse projeto de Expansão eram: a possibilidade de terras férteis e de acumular riquezas e a conquista das rotas de comércio pelo mar Mediterrâneo. Tudo era fundamentado pela religião, com o preceito de converter os infiéis, os árabes lutavam motivados nas guerras, com a fé que as pessoas que morressem lutando seriam recompensadas no paraíso (motivo pelo qual os extremistas islâmicos usam homens-bomba).
No Ocidente, a compreensão das razões que levaram ao expansionismo formaram o conceito da Guerra Santa, com base na expressão islâmica Jihad, conceito errado, pois Jihad possui outro significado. Jihad em árabe, significa esforço e luta, para conseguir ou proteger algo importante, que diga respeito à vida humana, no Alcorão se esclarece como esforçar e lutar no caminho de Deus. Tem dois sentidos: a Luta Menor (Jihad Al'Asghar), que significa a defesa em relação a um inimigo que ataca fisicamente, além dos valores materiais e espirituais; e a Luta Maior (Jihad Al'Akbar) para atrair a satisfação e complacência (tolerância).
Continua na próxima aula... 
sábado, 7 de maio de 2011 | By: lyasunaka

A Civilização Árabe [Aula 15]

Imagem de satélite da Península Arábica 
A Península Arábica tem um clima predominante seco e árido, onde o dia é extremamente quente e a noite, extremamente fria. Apesar desse clima existem oásis, pequenas áreas com uma vegetação que torna o local com melhores condições para viver. Estes oásis possibilitaram a sobrevivência de uma população nômade, que buscava constantemente esses oásis, povoando a Península Arábica, a partir destes locais. 
Esse povo do deserto eram os beduínos, que além de nômades eram comerciantes, buscando e vendendo produtos nas suas viagens. Eles viviam em grupos, em que cada um tinha um líder, o Sheik. Em sua religião predominava o politeísmo, pois, sem unidade religiosa, cada tribo tinha suas próprias divindades. Nesse período, chamado de Arábia pré-islâmica, anterior a criação do islamismo, pelo profeta Maomé, no século VII d.C. Para cultuarem suas divindades, os beduínos seguiam em peregrinação a Meca, centro religioso e comercial dos árabes, onde as imagens das divindades eram depositadas na Caaba, que continha mais de 300 imagens e um objeto especial de adoração, a Pedra Negra. Os guardiões do templo, os coraixitas, controlavam o comércio local, que era movimentado pelos peregrinos, na sua ida a Meca.

O islamismo surgiu com a figura do profeta Maomé. Maomé nasceu em Meca, no final do século VI (por volta de 570) e, influenciado pela cultura monoteísta de judaicos e cristãs (com as quais tinha contatos comerciais) se revelou profeta de Alá (Deus em árabe), da qual recebeu a missão de unificar o povo na religião Islã, monoteísta. Como a religião se baseava em uma submissão absoluta à Alá (o Islã), assim que Maomé começou a sua pregação em Meca, foi expulso da cidade, pois ele acabaria por interferir nos negócios dos coraixitas. 
Assim, perseguido em Meca, Maomé foi para Yatreb, que sofria com conflitos religiosos. Esse processo de fuga, acontecido em 662 d.C. é o marco inicial do calendário islâmico (independente do calendário cristão, o gregoriano). Após conseguir pacificar a rebelião religiosa em Yatreb (que até mudou de nome para Medina, a cidade do profeta), Maomé volta para a pregação em Meca, em 630, com o apoio de Medina, vencendo a resistência dos coraixitas e pregando o islamismo. Essa pregação culminou na destruição das imagens das divindades do culto politeísta dos beduínos. Apesar da destruição das imagens, Maomé preservou a Caaba e  a Pedra Negra - a qual os muçulmanos, seguidores do islã, rezam em direção todos os dias - declarando Meca a cidade sagrada dos muçulmanos.
Todos os princípios islâmicos estão no livro sagrado dos muçulmanos, o Alcorão ou Corão, que além das dotrinas religiosas regulamenta a sociedade e a economia muçulmana. No Corão existem os 5 princípios básicos: a oração, a ablução (purificação), o jejum, a caridade e a peregrinação. Os muçulmanos são proibidos de comer carne de porco, os jogos de azar e a representação da figura humana; a sexta-feira é considerada sagrada, um dia de descanso. 
A sociedade muçulmana permite a poligamia, caracterizando uma concepção patriarcal, pois a poligamia permite ao homem ter várias mulheres, podendo até puní-las por adultério publicamente. Apesar disso, as mulheres vem conquistando mais direitos, principalmente no Irã.

Questão da Apostila - O Legado de Bizâncio [Aula 13 e 14]

Apostila 2º Bimestre - pg. 6 
  • 6. Explique o que significa afirmar que a monarquia bizantina era despótica e teocrática.  
              Leia esse texto e responda à questão 7.                         
    O legado de Bizâncio 
    ... o essencial do caráter do Império Bizantino já estava delineado desde seu nascimento. Isto é, quando o imperador romano Constantino deu liberdade de culto aos cristãos (313) e alguns anos depois (330) fundou uma nova capital em territórios há muito helenizados, reuniu definitivamente os três componentes históricos de Bizâncio: a tradição helenística, a tradição romana, a tradição cristã. De fato, [...] o Império Bizantino de maneira geral era grego, e bastante consciente disso, na língua, literatura, teologia e culto, mas romano no direito, organização militar, diplomacia, política fiscal, concepção de supremacia do Estado. Daí aquele historiador afirmar que “a fusão das duas tradições é o Império Bizantino”.
    Contudo, é indispensável acrescentar a essa análise o cristianismo, que, apesar de dever muito às civilizações pagãs da Grécia e de Roma, era fundamentalmente diverso delas. Ou seja, a tradição cristã tinha sua personalidade, não podendo ser considerada como apenas um apêndice da cultura clássica. Assim, sendo uma entidade histórica própria mas profundamente ligada àquelas outras duas, o cristianismo cumpriu o papel de intermediação, de ligação, de articulação, entre elas. Noutros tempos, modificando a proposição de Baynes, o Império Bizantino foi a fusão da tradição helenística com a tradição romana realizada por meio do cristianismo. Por isso mesmo, Bizâncio se diferenciava do Ocidente onde a tradição helenística era fraca e os elementos latinos e germânicos é que foram fundidos pelo cristianismo para formar o que se chama de civilização ocidental cristã. Também por isso, diferenciava-se do mundo muçulmano, no qual a tradição helenística misturou-se à árabe-persa por meio da religião islâmica. Percebe-se assim que Bizâncio estava mais aparentado ao Ocidente e ao Islã do que estes dois entre si. Mundo intermediário entre aquelas duas sociedades, inclusive geografi camente, Bizâncio pôde exercer poderosa infl uência sobre elas. O Ocidente, já vimos, deve-lhe vários pontos de apoio de seu progresso cultural e material. Quanto ao Islã, já se disse que “sem Bizâncio, os árabes teriam ficado o que eram na época de Maomé, semibárbaros” (Diehl). No entanto, os grandes beneficiados pelo papel histórico civilizador do Império Bizantino foram os povos eslavos da Europa Oriental. Eles foram cristianizados por missionários bizantinos e junto com a religião puderam receber noções de governo, princípios de direito, elementos de cultura intelectual e artística. 
    FRANCO JÚNIOR; ANDRADE FILHO, Ruy de Oliveira. O Império Bizantino. São Paulo: Brasiliense, 1985. p. 92-94
    • 7. Tendo como referência a leitura do texto e seus estudos sobre o Império Bizantino, explique a afirmação: ''a fusão das duas tradições é o Império Bizantino''

    6. A monarquia bizantina era ao mesmo tempo despótica, com o poder sendo absoluto e inteiro nas mãos de uma única pessoa, no caso, o imperador bizantino, e ao mesmo tempo, o imperador interferia constantemente nos assuntos da Igreja (cesaropapismo), característica de um a monarquia teocrática, mantendo as duas características a mesma monarquia.

    7. A fusão das duas tradições, a romana e a grega forma o Império Bizantino, mas é necessário dizer que essa união foi feita pelo cristianismo, que apesar de ser uma entidade própria, é ligada as outras duas, como um mediador entre as duas culturas. Assim como o cristianismo foi mediador entre a tradição grega e a romana, a tradição bizantina era um mundo intermediário entre a Europa ocidental (com influência latina e germânica) e o Oriente Médio (muçulmano, onde a cultura helenística, por meio do islamismo se uniu à árabe-persa).
    sexta-feira, 6 de maio de 2011 | By: Anônimo

    Império Romano do Ocidente e do Oriente [Aula 13 e 14]

    Império Romano do Oriente e do Ocidente, essa divisão foi feita para melhorar a administração. Bizâncio é uma antiga colônia grega. É no império Bizantino que o pessoal do renascimento vai buscar inspirarão.
    A política bizantina era baseada na monarquia estotica teocrática. Outra característica do Império Bizantino é o Cesaropapismo. Cesaropapismo: A importância do César e do Papa no Império Bizantino, como se fosse um representante de Deus na terra.
    sexta-feira, 29 de abril de 2011 | By: lyasunaka

    A Civilização Bizantina [Aula 13 e 14]

    O Império Bizantino na sua maior extensão (em verde)
    Com a falta dos recursos vindos das pilhagens e a ameaça de invasão dos povos bárbaros, o Império Romano entrou em crise. Assim, para preservar o território Romano, o imperador Teodósio dividiu-o, no final do século IV,  em Império Romano do Ocidente (com capital em Roma) e Império Romano do Oriente (capital em  Constantinopla, atual Istambul). 
    O Império Romano do Oriente ou Império Bizantino, como é chamado (Bizâncio é o nome de uma antiga colônia grega, que ficava no local de Constantinopla) era um governo independente de Roma, que escapou das invasões que derrubaram a parte ocidental do Império Romano. Sua capital, Constantinopla, era em um local estratégico, favorável militarmente comercialmente, já que era no litoral.
    A política era uma monarquia despótica e teocrática, onde o imperador tinha poderes absolutos e ilimitados, assim como os outros governos teocráticos, o imperador bizantino interferia nos assuntos religiosos, esse poder era denominado cesaropapismo, ele era considerado um representante de deus, um vice-deus.
    O auge desse império foi no governo de Justiniano (527-565), considerada a chamada Idade de Ouro. Nesse período Justiniano organizou um exército que recuperou antigos territórios do Antigo Império Romano, a fim de recontruí-lo.
    A Igreja Bizantina, como a romana, acabou-se por converter-se para a católica.  Apesar disso havia divergências entre elas, como algumas heresias, o monofisismo e a iconoclastia.
    O monofisismo era a ideia que Cristo somente tinha natureza divina, sem sua natureza humana; a iconoclastia era a destruição das imagens santas, que não deveriam ser adoradas. Essas divergências causaram o chamado Cisma do Oriente, entre o chefe da Igreja Bizantina e Romana (o Patriarca e o Papa, respectivamente). Em 1504 esse cisma ocasionou a separação das igrejas em Igreja Católica Apostólica Romana e Igreja Ortodoxa Grega (o grego era usado nos cultos).
    A arte bizantina tinha como base a arte clássica romana, a arquitetura e o Direito Romano. A contribuição mais importante sobre o Direito Romano é o Corpus Juris Civilis, escrito por Justiniano, que tinha 4 partes: o Codex - toda a legislação romana desde o Imperador Adriano até Justiniano; o Digesto - uma síntese da jurisprudência romana, com a descrição dos julgamentos da época; as Institutas eram tipo um manual para estudo de Direito e as Novelas, as novas leis feitas pelo Imperador Justiniano.
    quarta-feira, 27 de abril de 2011 | By: lyasunaka

    Voltando a rotina...

    Postagem para informar o início do Segundo Bimestre, e a retomada das atividades aqui no blog.

    Temas do Segundo Bimestre:
    -Civilização Bizantina
    -Civilização Árabe
    -Transição da Antiguidade para a Idade Média
    -Baixa Idade Média

    Sexta-Feira, primeiro post do segundo bimestre :-)
    sexta-feira, 25 de março de 2011 | By: lyasunaka

    A República Romana - parte 2 [Aula 11 e 12]

    O Coliseu, palco dos antigos gladiadores.
    Na República Romana ocorreram, por volta de 494 a.C. , revoltas da plebe, que tinham como objetivo conquistar certos direitos para essa classe, excluída quase que totalmente da política romana ( com exceção dos tribunos, que eram de ínfima influência no Senado).
    A primeira foi a chamada Revolta do Monte Sagrado, na qual a plebe ameaçou afastar-se de Roma, para fundar uma sociedade independente, mas sem sucesso. Mesmo assim as revoltas continuaram, e , em 450 a.C. foi redigida a Lei das doze tábuas, com a participação da plebe na redação do código de leis. Até o momento o que ficava vigente era o chamado direito consuetudinário, onde as leis eram feitas e avaliadas somente por patrícios. Outra conquista dos plebeus foi a Lei Licínia, de 367 a.C., que abolia a escravidão por causa de dívidas com o senhor do escravo. Assim só se obtiam escravos por meio de guerras, onde os prisioneiros viravam escravos após a derrota.
    Os escravos eram uma classe muito mal-vistos pela sociedade. Mesmo assim haviam certos ''escravos de luxo'' que tinham funções como escribas, secretários e até administradores dos seus senhores. Já os escravos rurais faziam o trabalho braçal e tinham um tratamento e condições muito piores.
    Uma fonte de alienação (distração com fim de desviar a atenção da população para outros problemas) na Antiga Roma era o Coliseu. Os gladiadores, geralmente escravos de guerra, lutavam com outros gladiadores e até animais ferozes. Alguns desses gladiadores eram até nobres, como o ex-rei da Trácia, Spartacus, que até liderou uma revolta contra Roma, sem sucesso.
    sexta-feira, 18 de março de 2011 | By: lyasunaka

    A República Romana [Aula 9 e 10]

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    Busto de Júlio César, governante da República Romana.
    No Reinado do último Rei romano, Tarquínio, o Soberbo foi derrubado pelos Patrícios, que implementaram uma política já implementada na Grécia Antiga: A República. Nesse período, por meio de várias revoltas feitas pela plebe, a igualdade civil dos romanos foi conquistada. 
    O poder executivo na República Romana era exercido por Cônsules, dois magistrados escolhidos anualmente pela Assembleia Centuriata. Eles presidiam o Senado e tinham funções administrativas, além de funções militares. Uma dessas funções era, no caso de uma crise política ou conflitos, o poder de eleger um ditador, que por um tempo determinado tinha poder sobre os 3 poderes. 
    O Legislativo era representado pelo Senado, a Assembleia Notável, onde os aristocratas eram membros vitalícios e hereditário (seus sucessores o substituem). Outros cargos da política romana eram:
    - Os pretores, que aplicavam a Justiça. Tinha o poder de julgar os criminosos e puní-los de acordo com a lei.
    - Os Censores, que cuidavam do censo (contagem e pesquisa sobre os habitantes) e da censura.
    - Os Edis, que administravam o abastecimento da cidade.
    - Os Questores, cobradores de impostos, geralmente eram corruptos e mal-vistos pela sociedade, mas dificilmente eram punidos, por serem aristocratas.
    - Os Tribunos da Plebe, que representavam os plebeus no Senado.

    continua na Aula 11

    A Civilização Romana: a sociedade no período da Realeza. [aula 8 e 9]

    Os povos que deram origem a Roma Antiga.
    Clique aqui para ampliar.
    A Roma antiga começou com a organização dos romanos nas chamadas Gens (genos), em certos espaços de terra. Esses Gens se baseavam na chamada comunidade Gentílica - troca de favores e gentilezas entre os integrantes da comunidade - e eram uma sociedade patriarcal - comandada pelo pai, que garantia o sustento e cuidava dos terrenos. Não existia propriedade privada, a terra era coletiva e a principal atividade era a agicultura e a pecúaria. Os Romanos, ou a Civilização Romana, surgiu por volta de 753 a.C., e é dividida em 3 grandes períodos: A Monarquia (Realeza) romana, a República romana e o Império Romano.
    O crescimento consequente dessa sociedade causou uma desigualdade social, assim surgia a aristocracia romana. Os patrícios eram essa elite, que detinham a propriedade das terras e o poder político no senado.
    Além dos patrícios haviam os clientes, classe que era ligada aos aristocratas por meio de uma troca de favores: os patrícios ofereciam proteção e sustentação em troca do trabalho. Por fora havia os plebeus, composta por homens livres, sem terras ou poderes políticos (os clientes tinham uma pequena participação na política) e os escravos. 

    ''A Plebe não é feita só de escravos''
    Paulo Henrique, março/2011 

    Mesmo sendo uma monarquia, a figura do Senado ainda existia. Por meio da Assembleia Curiata, os patrícios votavam as leis e escolhiam o próximo rei, na ausência de um sucessores deste. Havia ainda o Conselho de Anciãos, que fiscalizavam os poderes reais. Apesar disso, o Senado era subordinado aos poderes do rei, ou seja, eles eram mais próximos a conselheiros do que a senadores. Durante este período (753 a 509 a.C.) Roma teria sido governado por 7 reis: Rômulo, Numa Pompílio, Túlio Hostílio e Anco Márcio, estes de origem latina, além de Tarquínio Prisco, Sérvio Túlio, e Tarquínio, o Soberbo, de origem etrusca. Somente os últimos 3 reis tem comprovação histórica.

    O Legado Cultural Grego [Aula 8]

    A ruína de um Teatro Grego (Silícia)
    A cultura dos gregos deixou um legado, ou seja, uma influência cultural muito forte no mundo ocidental. Entre as principais estão: sua mitologia, as Olimpíadas, o teatro.
    A Mitologia grega é uma das mais ricas, baseada em muitos deuses (politeísta), que com defeitos e qualidades como humanos, moravam no Monte Olimpo. O deus principal era Zeus, deus dos raios, soberano entre os outros deuses. Havia outros bem famosos como os irmão de Zeus: Hades, senhor do inferno, Poseidon, senhor dos mares. Na mitologia grega se incluem clássicos da sua literatura, os épicos ou epopeias, que contavam mitos, e geralmente giravam em torno da história de um herói. Uma das epopeias mais famosas é Ulisses, que conta a história da derrota de Tróia e a história do herói que dá o nome à epopeia.
    As Olimpíadas, evento que é constituído de variadas modalidades de competição esportiva, foi criado na Grécia. Aconteciam sempre em Olímpia, em homenagem a Zeus, e reuniam os atletas de muitas cidades gregas. Os jogos eram de 4 em 4 anos (formato que persiste até hoje, não só nas Olimpíadas, como em eventos como a Copa do Mundo) e inicialmente, competiam nus e somente homens competiam e assistiam. Após um tempo as mulheres foram permitidas a assistir e os homens começaram a competir vestidos.
    O Teatro grego era ligado a religião e foi nele que surgiram 2 estilos que permanecem até hoje nas apresentações: a comédia, que satirizava os costumes da época, e acabou desenvolvendo um carácter educativo, pois estimulava a crítica social e política dos cidadãos; a tragédia (grega) que tinham deuses que participavam de tramas com temas como: paixões, guerras, entre outros.
    As esculturas eram muito perfecionistas na Grécia, principalmente pela cultura de adoração do corpo feita por eles. Na arquitetura observa-se suas peculiaridades nos templos gregos, com na Acrópole de atenas. As colunas, principal característica dos templos, tinham diferentes estilos, como o Jônico, o Dórico e o Coríntio.
    sexta-feira, 4 de março de 2011 | By: lyasunaka

    A Sociedade Grega [Aula 6]

    Uma representação da região do Oráculo de Delfos
    A Grécia, entre as suas Cidades-Estados, as polis, haviam algumas que se destacavam por alguns fatores. Eram elas: Atenas, Esparta e Delfos.

    Delfos se destaca por ser o centro religioso da Grécia Antiga. Delfos abrigava o famoso Oráculo de Delfos, um templo dedicado a Apolo que tinha a ''fama'' de acertar com grande precisão suas profecias. Generais, governantes e políticos consultavam as sacerdotisas para tomar importantes decisões, por exemplo, sobre guerras.
    Esparta, por si, destaca-se pelo seu militarismo. A cidade, governada por um governo oligárquico, voltava grande parte de suas atividades para a prática e o treinamento militar, das crianças, jovens aos adultos. Seus soldados, altamente disciplinados, aprendiam a ter afeto pelos companheiros, para um melhor desempenho militar.

    Atenas se destacou pela sua estrutura política, e pelas suas incontáveis influências na cultura ocidental. Apesar de democrática, com os políticos não remunerados, sem pagamentos, Atenas era governada sobre a influência de um tirano, mas não mais como um tirano, e sim como um líder político da cidade, que impunha sua autoridade e ordens com seu conhecimento sobre política, e não pelo medo e pela opressão (ditadura). A organização social em Atenas se dividia em: Eupátridas: a aristocracia, que detia o poder político e dona de grandes propriedades; Geomores: mantinham a posse de algumas pequenas propriedades rurais; Demiurgos comerciantes e artesãos; Metecos: estrangeiros, homens livres, mas sem direitos. Além disso haviam os escravos, geralmente prisioneiros de guerra, pessoas com dívidas pendentes também viravam escravos para eliminar a dívida, mas muitas vezes, eram explorados nessa situação. Somente eles trabalhavam na sociedade grega.
    Nota: Mulheres e crianças não eram consideradas cidadãos.

    Nota: A Aula 7, que seria no dia 04/03/2011, faz parte do calendário de provas, e a Aula do dia 09/03 será feriado de Carnaval, então a Aula 8 irá corresponder a aula do dia 11/03. Um ótimo feriado a todos! 
    sábado, 26 de fevereiro de 2011 | By: Anônimo

    A passagem para a outra vida dos egípcios [Aula 4]


    Os egípcios eram desenvolvidos na medicina, principalmente na conservação dos corpos, suas técnicas superam até as atuais na conservação dos mortos. Somente os faraos e a familia real eram enterrados dessa forma, os corpos, depois de preparados eram colocados em sarcófagos, neles eram escritos toda a história do faraó, sobre sua vida. Quem escrevia nelas eram os Escribas, os mestres da escrita dos egípcios, eles escreviam na forma de hieróglifos, desenhos que tinham certos significados. Além dos sarcófagos, os Escribas escreviam principalmente em papiros, um tipo de papel feito com uma planta, para fazer o papiro eles cortavam a planta e colocavam ao sol, depois forçando um contra o outro, eles eram unidos e formavam um papiro maior.
    Os sarcófagos tinham também um esquema para abrir de dentro, pois eles acreditavam que as múmias poderiam voltar à vida.

    Yasmin Siqueira
    sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011 | By: lyasunaka

    A Grécia Antiga [Aula 5]

    As Cidades-Estado da Grécia antiga
    A Grécia Antiga é talvez a mais importante civilização antiga, e por vários motivos, se destaca sobre as outras civilizações. Grande parte da cultura da Grécia foi incorporada na cultura ocidental atual. O modo de política atual se baseia em grande parte no modelo da Grécia Antiga, além disso há grandes influências na filosofia, e até nas Ciências.
    O cidadão grego era diferenciado de outros povos pelo seu carácter público, pois ao invés de ter a referência em um soberano, um cidadão ser político era a realização. O político grego servia por pura vontade, não recebendo salário para isso. Os políticos, juntamente com os filósofos se reuniam nas chamadas Ágoras, uma espécie de praça na qual eles se reuniam para discutir a melhor forma de se administrar a cidade.
    Os Gregos, apesar de serem parte de só uma etnia, uma nação, se organizavam em Cidades-Estados, com Autonomia política entre elas, e com diferentes deuses cultuados, apesar de serem uma mesmo Panteão de deuses. Os gregos só se convertem ao Cristianismo com a queda de Constantinopla.
    Na Grécia se cultuava muito o físico, sendo esse o motivo principal das Olimpíadas. Enquanto isso, a mulher na sociedade grega era vista como mãe, administradora da casa, e não tnham direitos de cidadãos, submissas aos seus maridos.
    Esparta era uma cidade-estado diferenciada. Esparta voltava grande parte de seus esforços à guerra. Por isso, desde crianças eram treinados arduamente, e a ter afeto pelos companheiros.

    ...continua na [aula 6] ...

    Os Hebreus e o legado deixado pelos Fenícios [Aula 5]

    Uma suposta rota do Êxodo dos Hebreus
    Os Hebreus eram, originalmente, uma civilização da região da Mesopotâmia. A História dos Hebreus pode ser consultada facilmente na Bíblia, que apesar do seu carácter religioso, e até historiadores a consideram um documento importante para resgatar a história dessa antiga civilização.
    A primeira parte do chamado Êxodo Hebreu - êxodo é o deslocamento de uma população de sua terra natal  para outro lugar - foi a saída deles à chamada Terra Prometida, atual Israel. Esse fato ocorreu por meio do patriarca Abraão - os hebreus se dividiam em Clãs, de famílias separadas, cada um com seu patriarca. Após um determinado tempo, os recursos na Terra Prometida se tornaram escassos, levando oshebreus a uma nova migração. Dessa vez eles foram ao Egito, ao Vale do Rio Nilo, onde viveram por um curto período até serem escravizados pelos Egípcios. Os hebreus permaneceram escravizados até Moisés liberta-los, através das Pragas do Egito e a fuga pelo Mar Vermelho. 
    Após a fuga, na base do Monte Sinai, Moisés consegue as chamadas Tábuas da Lei, que continham os 10 Mandamentos, que após a volta para a Terra prometida, se tornaram a base do código de conduta dos Hebreus. O monoteísmo Hebreu, que cultuava somente a Jeová serviu de base à duas das maiores religiões atualmente, o Cristianismo e o Islamismo.

    O Legado Fenício
    Fenicios - The legace
    Exemplos de caracteres Fenícios
    Os fenícios foram um povo que influenciou consideravelmente na cultura atual. Entre os Legados mais importantes estão a Escrita e as previsões astrológicas. A escrita fenícia, inspirada na cuneiforme dos Sumérios, era formada de aproximadamente 22 símbolos, que correspondem a quase totalidade do alfabeto atual. Além disso o Zodíaco usado por eles, seu modo de prever o futuropelas constelações estrelares é usadonos dias atuais.
    Os Fenícios eram conhecidos também pelo seu comércio marítimo, que possibilitava maior mobilidade no Mar Mediterrâneo, e premitia a eles uma absorção maior de outras culturas, tornando a cultura fenícia bem vasta.


    A Passagem para a Morte do Faraó [Aula 4]

    Uma representação da escrita egípcia.
    Um dos campos mais desenvolvidos no Antigo Egito era a medicina. Entre remédios, terapias e tratamentos um campo se destacava na medicina egípcia: a conservação dos corpos. Pela crença dos egípcios a conservação dos corpos era essencial na passagem do faraó - considerado um herdeiro dos deuses - para o Outro Mundo. Suas técnicas de conservação eram desenvolvidas a ponto de não terem sido superadas ou igualadas até hoje. Acredita-se no uso de alguma resina especial, com um efeito muito mais potente do que o Formol, usado nos dias atuais. Apesar disso, somente os Faraós, familiares e alguns escribas eram mumificados e enterrados em tumbas ou sarcófagos.
    O sarfófago do faraó também era outro que recebia muito cuidado por parte dos egípcios. Nele haviam inscrições sobre todos os feitos e fatos marcantes da vida do Faraó, enfim, um registro de sua vida. Esses escritos, eram feitos pelos Escribas, como Mestres da Escrita, exerciam um papel importante na sociedade egípcia, pois além de transcrever as palavras dos deuses e faraós, registravam todas as atividades e acontecimentos do Egito antigo.
    A escrita empregada pelos egípcios é por meio dos Hieróglifos, ideogramas que representavam ideias, imagens e até sons. Nos desenhos, geralmente encontrados nas Pirâmides, sempre estão de frente ou de lado, e com as mãos em determinada posição, uma característica da representação egípicia. Fora das tumbas e sarcófagos os Hieróglifos eram colocados em um tipo de papel ancestral chamado papiro, feito com a planta de mesmo nome. O caule da planta era cortado horizontalmente e aberto, após ser exposto ao sol, um ao lado do outro, eles eram unidos e retirava-se os excessos.
    Howard Carter e o sarcófago de Tutancâmon
    A localização das tumbas dos faraós era mantida em segredo pelos seus sucessores, e para isso os construtores da tumba eram até enterrados junto ao soberanos, para evitar a descoberta do local. Tudo isso para evitar a violação da tumba, que os egípcios acreditavam que ele poderia voltar para o nosso mundo, para uma vida eterna - outro motivo da conservação dos corpos e da tumba extremamente ornamentada com objetos pessoais do faraó. O sarcófago tinha até um sistema para ser aberto pela parte interna! 
    Um fato curioso sobre as tumbas eram as chamadas Maldição do Faraó, feitas para espantar saqueadores e ladrões que queriam roubar os valiosos bens do faraó. Uma das mais famosas é a de Tutancâmon, onde havia os dizeres “A Morte tocará com suas asas aquele que perturbar o sono do faraó”, dito e feito, após Howard Carter ter encontrado a Tumba quase intacta, 22 dos seus 26 membros de sua equipe morreram após um tempo, em circunstâncias misteriosas... 

    sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011 | By: lyasunaka

    O Antigo Egito [Aula 3]

    Ficheiro:Tutanchamun Maske.jpg
    Tutancâmon, um faraó do Antigo Egito.

    O Antigo Egito se destaca entre as diversas civilizações antigas pela sua complexa organização social apresentada desde o seu início, 3.000 anos a.C., organizada em categorias sociais.
    O conceito de classes sociais, criado por Karl Marx em seus livros (como O Capital) usa se do conflito das classes, o opressor (visto na época como os donos das fábricas) e o oprimido (os operários, explorados pelos donos). Assim,   não podemos colocar o conceito de Classes Sociais em civilizações antigas. Uma forma que se aproxima disso é o Modo de Produção Asiático, também marxista, que foi um modo de estudar as civilizações antigas adaptando conceitos. O opressor seria o Faraó e os oprimidos seriam os camponeses, obrigados a trabalhar de uma forma até escrava. Essa teoria surgiu como um embasamento da teoria inicial de Marx.
    Um mapa que mostra como o Rio Nilo atravessa todo o Egito (atual)

    Voltando ao Antigo Egito, como os Mesopotâmios ficava às Margens do Tigre e do Eufrates, os Egípcios ficam às  margens do Rio Nilo. Porém, o Rio Nilo é muito imprevisível em suas cheias e secas, assim os egípcios acabaram por desenvolver técnicas de irrigações e estocamento de cevada, até para cerveja (uma das primeiras a ser feitas). No Antigo Egito também se praticava a pecuária com a criação de Cabras, Suínos e Aves. Até Abelhas eram usadas para produzir mel.
    No Antigo Egito o Faraó é o dono de todas as terras, assim com exceção de alguns sacerdotes e pessoas ligadas diretamente com o faraó não havia propriedade privada. Os camponeses, ao receberem um dote do soberano para cultivar, tinham que fornecer grande parte da produção e ainda pagar impostos.

    Continua na [aula 4] 

    Egito Antigo [Aula 3]


    O Egito Antigo é valorizado pela organização social apresentada nos tempos antigos, 7000 A.C. Uma organização basiada em categorias sociais.
    O estudo do Karl Marx que viveu no século 19, era voltado para as classes sociais, ele enventou o Conflito de Classes, que era Opressor vs. Oprimido. O modo de produção Asiático é um conceito Marxista, ele foi feito para analisar a sociedade primitiva. O opressor no Egito Antigo era o faraó.
    Segundo o Marx, sempre houve conflito de classes.

    O Egito se desenvolveu nas margens do rio Nilo, ele enche raramente, quando enche ajuda na plantação. A sociedade egípsia baseavasse na agricultura e na pecuária.

    Yasmin Siqueira

    As Civilizações da Mesopotâmia [Aula 2 e 3]

    Escrita Cuneiforme, inventada pelos Sumérios.

    A Mesopotâmia, uma região entre os rios Eufrates e Tigre, foi o berço de várias civilizações antigas. Na época das cheias, eles alagavam as áreas próximas às suas margens e deixavam férteis para a plantação naquele local no resto do ano. Na região do delta dos rios estavam etnias como os Assírios, Sumérios e Babilônios.
    Entre essas civilizações, se destacam os Sumérios, uma das etnias mais desenvolvidas da Mesopotâmia, criaram a escrita cuneiforme (esculpida nas pedras), para substituir a antiga forma de transmitir os conhecimentos, antes oralmente, dos mais velhos para os mais novos.
    Durante o Império dos Babilônios - na época eram várias cidades-estado que disputavam a soberania - se destacou o Rei Hamurabi, que criou um conjunto de 282 leis, que regiam e regulavam a sociedade Babilônica, era o Código de Hamurabi. Uma das suas leis mais primordiais era o Princípio de Talião, que pode ser resumido pela frase: ''Olho por olho, dente por dente.'', onde o criminoso deve receber uma punição que cortava o membro correspondente ao crime. Ex: se você roubasse teria seu braço amputado, em caso de reincidência poderia ocorrer pena de morte.
    Os Mesopotâmios, de forma geral, eram Politeístas e tinham uma grande tolerância religiosa, entre os deuses mais louvados era Marduk, mas haviam muitos outros deuses e crenças existentes na região.
    Os Mesopotâmios contribuíram de grande forma para os campos da Matemática, Astronomia e até Astrologia. Por meio desses estudos, eles desenvolveram a agricultura por exemplo, sabendo-se da época das cheias e secas dos rios. Muitos desses estudos eram feitos nos Zigurates (imagem acima), grandes templos que, apesar de serem dedicados à deuses - como a famosa Torre de Babel, dedicada à Marduk - tinham como centros de estudos nos andares inferiores da estrutura
    quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011 | By: Anônimo

    O povo da Mesopotâmia [Aula 2 e 3]


    Mesopotâmia -> Não é um país, é uma região. Viviam entre rios.
    As civilizações Mesopotamicas são os Assírios e Sumérios. O Sumérios era a civilização mais avançada e desenvolvida, eles eventaram a escrita, que chamava cuneiforme. Exemplo: os personagens do desenho animado, Flinstones, são Sumérios.
    Antes da escrita, os homens utilizavam a oralidade para passar as informações de geração em geração. O Hamurabi foi o primeiro Rei a criar uma sede de códigos e escritas, ele criou 282 leis que regiam e regulavam a sociedade Babilônia. Obs: Eles escreviam em pedras.
    O Princípio de Talião, "olho por olho, dente por dente", usado por Hamurabi. A religião era politeístas, e era indivídualista, ou seja, cada um tinha suas crenças.

    Nem todos acreditavam no mesmo deus. Marduk era um dos deuses, ele se sobresaia por mais pessoas acreditarem nele.
    Zigurates era feito de andares, era o centro dos artes da Mesopotâmia. Os mesopotâmios eram muito bons na matemática, eles usavam a astronomia para a agricultura e a astrologia para a visualização do futuro.

    Yasmin Siqueira
    sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011 | By: lyasunaka

    As Civilizações Antigas [Aula 1]

    Região da Mesopotâmia, entre os rios Eufrates (baixo) e Tigre (cima)

    No início da humanidade, nossos semelhantes eram nômades, extraindo tudo o que era necessário à sobrevivência da natureza, migrando para outros locais após o esgotamento dos recursos.
    Tudo isso mudou com a descoberta e o início da Agricultura, que tornava possível a instalação em um único 
    local, era o início do Sedentarismo. A prática de se instalar em certos lugares permitiu formar uma sociedade maior e mais segura de animais selvagens, constante ameaça dos nômades.
    Geralmente, pela falta de técnicas agrícolas, as comunidades eram às margens de rios, pois era necessário ter terras férteis próximas às habitações.

    Nesse contexto, na necessidade de terras férteis, surgiu uma certa sociedade na região conhecida como Mesopotâmia (imagem acima)...

    Continua na [Aula 2]...

    Mas, pra que que serve a História? [Aula 1]

    Esse blog como de outros colegas, fala sobre História, pelas aulas do P.H., mas...
    Pra que serve a História?


    A História é mais que uma disciplina, é uma forma muito importante de conhecimento humano. Analisando o passado, podemos mudar o presente e projetar o futuro. Assim, por esse processo descrito, a História muda e melhora o mundo. Um Historiador pode até projetar a situação futura de acordo com os perfis das respectivas populações (à nível regional e até mundial).

    Os fatos estudados pela História são aqueles que mudaram o mundo, e a forma das pessoas agirem nele citando:


    O maior acidente nuclear da História ocorreu no dia 26 de abril, em um teste, uma explosão no reator 4 da usina contaminou uma grande área. Esse acidente teve consequências históricas, pois além das milhares de mortes, foi responsável pela desconfiança ainda maior sobre a Enegia Nuclear, a troca dos reatores de Carbono pelos de água - mais seguros-, ou seja, uma grande influência no andar da História. (clique no link para detalhes)

    Para estudos de fatos mais recentes há a História Recente, que busca estudar sobre os fatos recentes e atualizando os dados anteriores. Fatos como o Resgate dos mineiros no Chile por exemplo, entram nessa modalidade.
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    A História, nos seus estudos dos fatos, é dividida em períodos: 

    -Pré-História (Início da humanidade - Início das civilizações antigas) - História da humanidade anterior ao início dos registros que caracterizam a história propriamente dita.

    -História Antiga (Início das civilizações antigas - século Vd.c.)  - Se inicia na criações das Antigas Civilizações, é dita como o início da história, dos registros históricos - atribuição que pode ser dada a Heródoto, o pai da História -  e termina com a queda do Império Romano.

    -Idade Média (Século V-XV) - Período da história que inicia na Queda do Império Romano até a Queda de Constantinopla (Império Bizantino).

    -Idade Moderna (Século XV-XVIII) - Período muito próspero, onde se desenvolveram várias ideias que tomariam o mundo, como o Iluminismo e o Capitalismo.

    -Idade Contemporânea (Século XVIII- atualmente) - Período Atual.
    quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011 | By: lyasunaka

    O Início de uma Jornada!!!

    Começamos com esse post o blog The History View.
    O Blog foi feito à Trabalho do Profº Paulo Henrique.

    O Trabalho consiste em descrever suas aulas, com a visão própria de cada aluno, postando toda semana sobre tal. Nesse trabalho sou acompanhada da colega de sala Yasmin Siqueira. Esse Blog irá existir pelo ano inteiro, e quem sabe, terá continuidade (depende da boa vontade :-p).

    O nome The History View pode ter várias traduções, de A Visão da História até Exame da história (depende da sua tradução para o View). Como parceiros temos o blog Eu Blogo História, do Colega @danilodecanini, que me auxiliou com algumas coisas aqui e o Vamos Aprender História do colega @menotera, entre outros que virão.

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